Realizaçao e Alegria


Estou voltando e agora é para ficar, neste blog, rascunhos serao postados diariamente, pois me sinto na necessidade de expressar o que sinto, pois é algo novo, apesar de sempre me definir como uma pessoa feliz, hoje posso afirmar que me sinto feliz e com uma sensaçao gostosa de realizaçao.

Primeiro dia de aula no curso de Jornalismo na UFU (Universidade Federal de Uberlândia), sonho de criança realizado com a simples aprovaçao de vestibular, na vida os sonhos que almejamos às vezes podem acontecer muito mais rápido do que imaginamos, fácil nada na vida é, no entanto a naturalidade com que ocorrem alguns fatos na vida da gente nos surpreende e faz refletir, o quanto a vida é feita de detalhes e por mais feliz que seja, sempre é possível ser mais...

A realizaçao de sonhos sao tao especiais quanto o milagre que é viver, pena que nos permitimos a banalizaçao de acontecimentos que mudam a nossa vida, e encaramos uma nova rotina, nos esquecendo, muitas vezes daquilo que nos faz ser quem somos.

Meu desejo é que a alegria de viver se reflita como consequência naquilo que intitulamos realizaçoes, pois sei que estas sao apenas o inicio de muitas que virao... Um ohar para o futuro estimula a busca por conhecimento e por felicidade.

“Há muito espaço lá no fundo”...

Frase pronunciada no discurso do prêmio Nobel de Richard Feynman na década de 60 e ficou conhecido como marco inicial para os estudos nanotecnológicos. Os pequenos gigantes são uma das maiores promessas para os avanços da ciência, mas ainda enfrentam barreiras tanto econômicas quanto científicas.
Baseado no termo grego (nano) que significa anão, átomos e moléculas são a matéria prima de produtos e medicamentos em diversas áreas da ciência. Assim como o Carbono pode originar o grafite, o diamante ou o carvão, partículas um bilhão de vezes menores são manipuladas para a formação de outras substâncias.
Estas substâncias já estão sendo aplicadas em discos rígidos (HDs), protetores solares e até tintas, no entanto, a maior preocupação é com a evolução que pode ocorrer na medicina, como o combate a células cancerígenas.
Algumas universidades reconhecidas no país, como: Unicamp, USP, UFRJ, UFRS, desenvolvem pesquisas com nanopartículas, no entanto, enfrentam limites econômicos para mais investimentos em pesquisas, na medida em que, a tecnologia atual rende lucros satisfatórios e o mercado, portanto, não necessita de investir em novas pesquisa, além disso, a nanotecnologia visa uma mudança radical na forma de produção, pois se trata de uma nova estrutura de criação. A ciência também sofre com a possibilidade de intoxicação das nanomoléculas, visto que, as pesquisas e os testes até então desenvolvidos são relativamente novos.
Se analisarmos o histórico de criação e crescimento de antigas pesquisas, iremos constatar que enfrentaram problemas semelhantes à nanomoléculas, mas alcançaram o seu espaço e se consolidaram. É o que se espera das atuais “nanopesquisas”.
Jessica Marquês

Estamos vivendo uma pandemia?


Os últimos alardes relacionados ao vírus A/H1N1 nos coloca frente ao questionamento do que vem a ser uma pandemia e quais são os fatores que a define com tal, assim como, o que fazer para não sermos vítimas da doença, nem tão pouco da exploração político-econômica.

O termo pandemia é definido a partir da reincidência de uma determinada epidemia em diferentes lugares do globo. Tendo em evidência o grande fluxo de pessoas pelo mundo e a distribuição de casos que variam desde seu epicentro no México e nos Estados Unidos até casos na Europa, Oceania e Ásia, é possível afirmarmos a existência de uma pandemia.

Além disso, a Organização Mundial de Saúde (OMS) definiu seis fases para a intensidade da doença, estamos no sexto estágio e vivendo numa pandemia que poderá se propagar por mais dois anos, conforme previsões da OMS.

Até então o contágio acontece pelas vias respiratórias podendo ser evitado de diversas formas, no entanto, a maior preocupação está na possibilidade de mutação do vírus, visto que é um vírus novo e desconhece-se, portanto, os seus limites.

Precisamos, ainda, ficarmos atentos as manipulações da mídia na divulgação de medicamentos e medidas políticas para não nos precipitarmos. Como ocorreu, por exemplo, em 1976 com um alarme falso de gripe suína (A/H1N1) que proporcionou a vacinação de 40 milhões de pessoas e a morte de 25 pessoas com efeitos colaterais da vacina.

É relevante buscarmos a cultura da prevenção, para evitarmos doenças e pandemias cuja morte de milhares de pessoas é o preço da desatenção. Cabe a cada uma de nós e aos órgãos governamentais difundirem e praticarem essa nova cultura.
Jessica Marquês

RASCUNHO...

RASCUNHO: Também conhecido como "redação provisória" e ignorado por muitos. No entanto, acredito que no rascunho há mais liberdade do que na redação propriamente dita, pois não existe a preocupação com o outro, com a sociedade, com o estilo da letra, com o próprio português, nem tão pouco com o que vão pensar de você (já que em tese ninguém o lerá)
Quando preparamos um rascunho objetivamos algo que deve ser aperfeiçoado num futuro próximo e então, CRIAMOS, diante de um papel branco que ao mesmo tempo nos desafia e limita, auxiliando (ou não) a escrita.
Sem perceber preparamos o alicerce, a alma, a essência, do que será pronunciado e colocamos em evidência, A PALAVRA e consequentemente, o PENSAMENTO, pensamento este, que se eternizará e terá, portanto, a oportunidade de transformação a partir de uma criação, com um novo e velho,
rascunho.
Jessica Marquês.


Quem sou eu

Uberlândia, MG, Brazil
Estudante de Jornalismo da (UFU)Universidade Federal de Uberlândia, Formada em Letras pela mesma universidade.

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